domingo, 7 de março de 2010

SEr MUlher a Vida inteira


Anita
Malfatti
A inspiradora do modernismo





Anita Garibaldi

A "Heroína dos Dois Mundos".




Anaíde Beiriz

Poetisa e professora, escandalizou a sociedade retrógrada da Paraíba dos anos 20 com o seu vanguardismo: usava pintura, cabelos curtos, saía às ruas sozinha, fumava, não queria casar nem ter filhos, escrevia versos que causavam impacto na intelectualidade paraibana e escrevia para os jornais.



Ana
Botafogo
A bailarina mais popular do Brasil




Anésia Pinheiro Machado

Primeira mulher que voou só, no Brasil.
Pioneira da aviação feminina e da aviação civil no Brasil.
DECANA MUNDIAL DA AVIAÇÃO FEMININA




Betty Friedan
A dona-de-casa que virou símbolo do feminismo
(1921)
Uma dona-de-casa comportada e mãe de três filhos de repente publica um manifesto em que estimula as mulheres, até então resignadas aos seus limitados papéis, a se rebelar. O ano é 1963 e a autora é Betty Friedan. Com o livro A Mística Feminina, conquistou leitoras que, como ela, eram exclusivamente mães e donas-de-casa.


Bibi
Ferreira
A atriz que nasceu no palco
Bibi tinha só 24 dias de vida quando estreou no teatro. A carioca Abigail Isquierdo Ferreira entrou em cena no colo de uma atriz da companhia de seu pai, o ator Procópio Ferreira, na peça Manhãs de Sol, em 1924. A boneca quebrou minutos antes de começar o espetáculo e a solução foi tirar a pequena Bibi do berço no camarim para substituí-la. Nunca mais ela abandonaria a profissão.


Bidu
Sayão
A mais famosa cantora lírica brasileira
(1906•1999)
Reinventora do bel-canto. Foi assim que o jornal New York Herald referiu-se a Bidu Sayão, em 1924, após sua apresentação em Paris. Sem ter uma voz potente, ela possuía timbre nítido e uma pronúncia clara.



Cacilda
Becker
A atriz que virou sinônimo de teatro
(1921•1969)
Com apenas 1,62 m de altura, magra e dona de uma voz fraquíssima, Cacilda Becker encantava as platéias, como uma verdadeira diva. Seu mito resiste até hoje, mais de 30 anos após sua morte, alimentado por sua personalidade carismática.



Cora
Coralina
A poeta goiana fez sucesso só depois dos 70"Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores"

Chiquinha Gonzaga
A primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.


Dercy Gonçalves
Nascida Dolores Gonçalves Costa, na cidade fluminense de Santa Maria Madalena, fugiu de casa aos 16 anos para trabalhar numa companhia de teatro, mudou o nome para homenagear a primeira-dama Darcy Vargas e aprendeu sozinha tudo o que sabe hoje. Fez teatro, tevê, rádio, cinema e ainda é a inspiração de muitos comediantes, principalmente nas técnicas de improviso, nas quais é mestre.

Dorina
Nowill
Ela trouxe a imprensa Braille para o BrasilNunca me revoltei por ter ficado cega

Elis Regina
A maior cantora do Brasil "A coisa mais importante do mundo é a minha casa!”


Estée Lauder
A vendedora de cremes que fez um império"O ramo da beleza é feito de trabalho duro"


Fernanda Montenegro
A grande dama da interpretação“Ter sobrevivido, ter chegado ao fim do século 20, fazendo com amor o meu ofício, é o que considero a coisa mais importante da minha vida. O resto são detalhes dessa trajetória”


Gilda
de Abreu
A primeira cineasta do Brasil
(1904•1979)
Nascida em Paris, filha de uma cantora lírica e de um médico, Gilda de Abreu foi mais que primeira cineasta do País. Cantora que se revelou uma excelente soprano do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, como intérprete de óperas de Rossini, Offenbach e Delibes, Gilda também abraçou o teatro musicado, foi atriz de cinema e compositora de várias canções. Como diretora e roteirista, esteve à frente de filmes como Pinguinho de Gente e O Ébrio, este último inspirado em composição de sucesso de seu marido, o cantor Vicente Celestino, com quem se casou em 1933. Artista completa que mergulhou de cabeça nos meandros da criação e da interpretação, Gilda também foi atriz, roteirista e diretora do filme Coração Materno, sucesso de público em 1950, além de ter produzido vários documentários e curtas-metragens. Seus filmes, que se tornaram material obrigatório de estudo para cinéfilos, retratam a fase pioneira do cinema nacional.


Hebe
Camargo
Ela está há meio século no ar


Irmã
Dulce
O anjo dos desvalidos da Bahia“Como católica e brasileira, meu dever é ajudar. As obras não são minhas, são de Deus”
Janete
Clair
A maior novelista do Brasil


Luz del Fuego
Uma bailarina com um casal de jibóias enrolado em seu corpo foi a grande atração de um circo carioca, em 1944. Era a estréia na vida artística de Luz Divina, pseudônimo de Dora Vivacqua. Três anos mais tarde, a vedete passaria a se chamar Luz del Fuego, nome tirado de um batom usado por Carmen Miranda. Luz prezava a liberdade do corpo e da expressão. Gostava de andar seminua e levantava bandeiras inexistentes na época, como a da ecologia e a do naturismo.


Leila Diniz
A revolução pela alegria"Eu faço qualquer coisa que me dê alegria e dinheiro, seja Shakespeare ou Gloria Magadan"
A esquerda a considerava artificial e a direita, imoral. Leiluska, como era chamada pelos amigos, saiu de casa aos 17 anos para morar com o cineasta Domingos de Oliveira, que a dirigiu em Todas as Mulheres do Mundo (1966).



Margareth mee
Foi uma artista botânica inglesa que se especializou em plantas da Amazônia brasileira ."Uma Visão da Amazônia"






Maria Quitéria de JesusMilitar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana d'Arc brasileira"

tão valente quanto honesta senhora".


Mãe
Menininha
A ialorixá que irradiou ternura

Nise da Silveira
Ela revolucionou a psiquiatria com a arte“Acho um desaforo chamar alguém de paciente, doente mental ou louco”
Odete
Lara
De símbolo sexual a zen-budista





Olga
Benario
Ela foi entregue a Hitler pelo governo Vargas
Olga Benario tinha apenas 20 anos quando comandou, em 1928, o cinematográfico seqüestro de seu namorado e companheiro de militância na Juventude Comunista, Otto Braun, em Berlim, durante o julgamento dele. A judia filha de uma família burguesa de Munique virou uma das lideranças comunistas mais perseguidas na Alemanha e refugiou-se em Moscou, onde conheceu Luís Carlos Prestes, o já então lendário brasileiro conhecido como “Cavaleiro da Esperança”.
Pagu
A libertária musa do modernismo


Rachel
de Queiroz
A primeira mulher da Academia Brasileira de Letras


Rosa
Luxemburgo
A voz da consciência do comunismo



Simone de
Beauvoir
A heroína do feminismo

Tarsila do
Amaral
A grande mestra do modernismo“Parece mentira, mas foi no Brasil que tomei contato com a arte moderna”



Tônia
Carrero
Divina beleza que ilumina os palcos

Virginia
Woolf
A escritora que despertou o feminino

Zuzu
Angel
A estilista que foi vítima da ditadura


Zila Mamede

Foi uma importante poeta e bibliotecária brasileiraZila escrevia com sutileza sobre seu dedão, suas paixões, mas abordava ainda temas relacionados ao sertão nordestino.



Zacimba gabaPrincesa, Escrava, Guerreira






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