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Como pode uma voz pungente roubar minha doce adolescência
Com versos efervescentes e melodias de aflição cheia de leros e boleros.
Me prendendo nos anos 70 com um corpo juvenil de 17 e uma mente nostálgica de cinqüenta anos, envelheci dez anos ou mais desde 2006(ano em que eu escutara pela primeira vez uma certa canção, uma tal de “Eu Não Quero Dizer Nada” cantada por uma voz agradável e familiar) fui vagarosamente consumida pela melodia de um cara de cachoeiro de itapemirim. Um certo Sérgio Sampaio agora depois de morto o meu grande idealizador de idéias a porta da minha imaginação me trazendo a inspiração e a sonoridade no silêncio de minha mente pequena.
Como pode uma voz pungente roubar minha doce adolescência
Com versos efervescentes e melodias de aflição cheia de leros e boleros.
Me prendendo nos anos 70 com um corpo juvenil de 17 e uma mente nostálgica de cinqüenta anos, envelheci dez anos ou mais desde 2006(ano em que eu escutara pela primeira vez uma certa canção, uma tal de “Eu Não Quero Dizer Nada” cantada por uma voz agradável e familiar) fui vagarosamente consumida pela melodia de um cara de cachoeiro de itapemirim. Um certo Sérgio Sampaio agora depois de morto o meu grande idealizador de idéias a porta da minha imaginação me trazendo a inspiração e a sonoridade no silêncio de minha mente pequena.
É uma pena não ter nascido antes na pacata Vila Velha, é uma pena viver em mundo que não é meu em uma época que não é minha. É uma pena.
Afinal de contas “Tem que acontecer”.
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