(Posts engavetados)
Hoje fui a FAFI para as entrevistas do curso de teatro, e durante a minha grande viagem Vila Velha Barra x Vitória Centro (em um exagerado ponto de vista) em um ônibus da transcol linha 500, Eu literalmente Viajei com algo gritando na minha cabeça e nesse transe louco surgiu a minha seguinte afirmação:
Eu faço que quero porque gosto, eu gosto do que quero por que penso, eu penso logo vivo.
É meio óbviu mas eu ando meia atordoada pelo fato de me surgirem alguns pontos negativos sobre minha pequena afirmação.
SE eu não faço o que quero eu não vivo?
Na aula de interpretação me libertei dando vida a outros personagens, Outras pessoas.
Mas logo na entrevista, eu fiz algo que eu nunca fizera antes. Eu falei sobre minha mente.
Algo gritante.
Minha mente é uma "Coisa gritante" e expliquei que para que o tom de voz dessa coisa gritante diminua eu sinto a necessidade de ocupar minha mente de alguma forma, Eu preciso do ato de me expressar... Até que esse ser gritante se acalme e durma logo após soltar algumas idéias de alimento de espirito, me deixando assim fraca mas com a sensação de libertação .
Vou libertando aos poucos palavras, frases, idéias. Até um dia não restar mais nada e a minha voz se calar.