domingo, 15 de novembro de 2009

Lembrar da Voz do Corpo.












Memória corporal Expressão Ação


Corporativo
Corpo Ativo
Corporal
Coletivo














Cor(PÓ) Corpo Sustentá Habilidade













Lembrar da Voz do Corpo
Em teu seio ó Liberdade
expressão
Ação!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Assopro

Da loucura premeditada nada mais resta... A não ser eu.
A janela ...
o berotec e o batuque.
Consequências de fatos que soam naturalmente.
Mas levemente forjados.
(ponto final)

domingo, 4 de outubro de 2009

Diário de Um Louco

Monólogo interpretado por André Moraes a partir de adptação da novela do escritor Russo Nicolai Godol. O protagonista é narrador anônimo: Funcionário público desesperado de paixão pela filha do chefe cria para si um trono e uma coroa na tentativa de superar a mediocridade de sua existencia. Sua Total alienação é a força que pesa sobre ele, desde sua depressão até a maquina chamada Estado objetos de alegoria cenograficas, como um teto que vai baixando , fazem no enlouquecer e terminar em um manicômio. A visão do mundo ao seu redor, suas percepções, angústias e confusões são parte desse texto do século XIX.

Grupo de Teatro Lavoura da Paraíba

Ficha Técnica:
Adaptação: André Morais
Direção: Jorge Bweres e André Morais
Música original Marcílio Onofre, Samuel Correia e Wilson Guerreiro (compomus /UFPB)
Desenho e operação de Luz : Jorge Bweres
Cenário: André Morais
Figurino : Suzy Torres e Graça Moraes
Operação de som: Marinalva Rodrigues
Fotos: Haroldo sabóia , Sol Coelho e Christianne Eloy
Elenco: André Morais.











"Me ensina a não andar com os pés no chão..."














"Falta-me dinheiro, eis a minha infelicidade".


















"Os cachorros são uma raça inteligente, conhecem todas as relações políticas...".














"A carta está bastante legível. Embora escrita em letra humana, há algo de canino. Leiamos...".





















"Eu, porém, não lhe disse que era o Rei da Espanha..."

















"Ao entrarmos na primeira sala encontrei uma multidão de pessoas de cabeça rapada..."

















"Hoje rasparam-me a cabeça...".


















Ele não tem mais lugar na Terra...".


domingo, 13 de setembro de 2009

Corda Bamba a história de um DeLyrio.











E, no centro de vitória
na praça Getúlio Vargas
me vejo desnorteada.
Quando me aparece um cidadão
500 vinils na mão.
De andada pergundo:
E Aprígio tem?
e ele responde:
Delyrio?como não!
Meu pai
Meeeu pai (grita o homem) salvou o próprio
Aprígio?
Como não?
Ficava na varanda, mais tranquilo impossível BASEADO em fatos mais que reais.
Na primeira corda bamba não caiu.
Mas na segunda sumiu.
Comprei o vinil acendi um cigarro e fui em bora.
Eu digo:
(Aprígio canta)
Na corda Bamba poisé
Tudo acontece caiu
Ficou de lado sumiu
Ninguém notou ninguém viu.


Cadê Aprígio?

Walter Franco diz:
Eu quero que o Aprígio saia
Eu quero que o Aprígio Caia já!

E caiu.



sábado, 29 de agosto de 2009


Ando nessa tarde frenética com o corpo paradoxalmente Tranquilo.

Com os Dentes cariados da alegria
Com os dentes cariados.





Seria Olhos de ressaca, OU
Seria Olhos DE primata




.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

batukemos


Modernizar o passado

É uma evolução musical

Cadê as notas que estavam aqui

Não preciso delas!

Basta deixar tudo soando bem aos ouvidos.

O corpo é o que há!
batukemos!!
barbatuques

Penso Logo Sinto


As vezes eu tenho a impressão

de que vou ser devorada pelo mundo e seus dicipulos.

Mas eu tenho meus motivos pra ficar na

minha.

domingo, 19 de julho de 2009

Sobre o seminário internacional de cinema, tecnologia e percepção, entre outras cositas más.

Um Breve Resumo e EtÇ.



A fotografia é um dispositivo que fixa o tempo.


(A familia Freitas Cardoso, de matriarca Carolina e Patriarca Raphael.)


Para ele, o cinema não é capaz de revelar o que as pessoas vêem e percebem, mas revela uma visão grosseira do mundo.





Para Benjamim, o telefone é uma máquina diabólica, a voz que vem dele tem uma força estranha, que toma de assalto e que controla e aniquila qualquer reflexão.






redes de deslocamento de informação e pessoas

“A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica”

“mudança perceptiva”



O trem é o meio de transporte onde a estrada e a máquina viram a mesma coisa. Representa a industrialização do tempo e do espaço já no século XIX.





A mídia não só comunica, mas também armazena.

Mídia como meio de armazenamento, processamento, transporte e transmissão de sentido ou informação. Transporte: trem. Trem, telefone, fotografia e cinema. Mídia como conceito amplo, como reordenação do espaço e do tempo.



SObre:

Walter Benedix Schönflies Benjamin (Berlim, 15 de julho de 1892 — Portbou, 27 de setembro de 1940) foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão.
Nascido em Berlim, filho de um rico antiquário de origem judaica, tinha uma verdadeira paixão colecionadora. Colecionava, entre outras coisas, livros infantis e citações. Alguns de seus principais textos são construídos à base decitações sobre citações, ou seja, um mosaico filosófico.
Benjamin tinha seu ensaio “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução” na conta de primeira grande teoria materialista da arte. O ponto central desse estudo encontra-se na análise das causas e conseqüências da destruição da “aura” que envolve as obras de arte, enquanto objetos individualizados e únicos.

Com o progresso das técnicas de reprodução, sobretudo do cinema, a aura, dissolvendo-se nas várias reproduções do original, destituiria a obra de arte de seu status de raridade. Para Benjamin, a partir do momento em que a obra fica excluída da atmosfera aristocrática e religiosa, que fazem dela uma coisa para poucos e um objeto de culto, a dissolução da aura atinge dimensões sociais. Essas dimensões seriam resultantes da estreita relação existente entre as transformações técnicas da sociedade e as modificações da percepção estética. A perda da aura e as conseqüências sociais resultantes desse fato são particularmente sensíveis no cinema, no qual a reprodução de uma obra de arte carrega consigo a possibilidade de uma radical mudança qualitativa na relação das massas com a arte. Embora o cinema diz Walter Benjamin exija o uso de toda a personalidade idade viva do homem, este priva-se de sua aura.


ENTRE OUTRAS COSITAS MÀS


Pareço MOderno e um POnto de vista.




SEria uma ficção filosófica,
um impulso de minha mente
Ou seria
Eu, M i s t o D e T é d i o e M i s t é r i o .
de extremius factuns me identifico com a música.ponto.

Gosto de cinema. Ponto.
Vivo cheio de manias.
Tenho uma certa pré-dislexia
Às vezes eu surto mesmo.
Mudo de assunto.
Sumo e não assumo a minha lucidez

Pareço moderno a te procurar

Caio na balada, admito.
Alimento meu espírito com litros de café e saio pra dançar.
Sempre quando acordo cedo, crio uma canção maluca ligada ao sonho e ao Ménage a Trois

Pareço moderno a te procurar

Toda vez que eu a encontro
perco o chão, fico sem jeito
quero trucidá-la a esmo e não partirei enquanto não conseguir meu feito
Sei que pego mal contigo
minha nóia eu não escondo
Sérgio Sampaio vai chegar pra lhe dizer que eu,

que eu...
Pareço moderno,
pareço Roberto
a te procurar



terça-feira, 14 de julho de 2009

El traje blanco del Rey

Supongo una vergüenza ... Capixaba bendito de nombres ilustres y digna de ese nombre se redujo esquecimento.
Sérgio Sampaio, Aprígio Lyrio, Banda Mamíferos, Rubem Braga entre muchos otros.
De hecho, se ven eclipsados por el ejemplo de lo que es digno de la "Etiqueta" Capixaba.

"EL REY" Por estas y otras que:
LEIO
OUÇO
COMENTO E GRITO: La caída du monarca.
La caída du monarca.


Nota:
No es necesario sitar nombres, Rey de la etiqueta se establece su identidad.

Um maldito em minha vida

Posts engavetados

Como pode uma voz pungente roubar minha doce adolescência
Com versos efervescentes e melodias de aflição cheia de leros e boleros.
Me prendendo nos anos 70 com um corpo juvenil de 17 e uma mente nostálgica de cinqüenta anos, envelheci dez anos ou mais desde 2006(ano em que eu escutara pela primeira vez uma certa canção, uma tal de “Eu Não Quero Dizer Nada” cantada por uma voz agradável e familiar) fui vagarosamente consumida pela melodia de um cara de cachoeiro de itapemirim. Um certo Sérgio Sampaio agora depois de morto o meu grande idealizador de idéias a porta da minha imaginação me trazendo a inspiração e a sonoridade no silêncio de minha mente pequena.

É uma pena não ter nascido antes na pacata Vila Velha, é uma pena viver em mundo que não é meu em uma época que não é minha. É uma pena.
Afinal de contas “Tem que acontecer”.

É como se a música fosse parte de mim...
(um beijo para as flores e o carmim)
Moema Freitas.

domingo, 12 de julho de 2009

Nada se cria
Nada se perde
Tudo se repete
Se repete Se repete Se repete Se repete Se repete
Se repete Se repete Se repete Se repete
MegaShows "Reais"
Ternos ofuscantes
Filmes reprisados
Funerais coreografados
Nada se Cria
Tudo se repete
Se repete Se repete Se repete Se repete
Se repete.

"Globo, o pior cego é aquele que vê TV"

A Morte de Deus segundo Nietzsche




Nós Somos

Inventivas

Criaturas

Criativas


"viva la modernidá"

De que cor será sentir?

Afinal
De que cor será sentir?
Sera que o amor
tem uma cor?
Será vermelho o ódio?
Sera branca
A paz?
Sendo negra a morte
De que cor
Será a vida?
Sendo negra a fome
Qual a cor da fartura?
Sendo negra a realidade
Qual a cor da ilusão?
Sendo negra a cor que tinge
Presídios, hospícios
Qual a cor da opressão?

Trabalho e Confio

incoerência e a inconsequência vestindo a camisa da responsabilidade.
Durante os finais de semana Ou fora do horário de expediente... Fica nua.
Arrancando assim sua camisa com voracidade e jogando a no cesto do respeito e da obrigação.
Ócios de um oficio chato e barulhento que de fato... E por merecimento alimenta os meus vícios e tremedeiras.
A atenção a responsabilidade e o vacilo "Enchem a imaginação de domínio".
São demônios. Sim! São demônios.

Menina em transe

(Posts engavetados)

Hoje fui a FAFI para as entrevistas do curso de teatro, e durante a minha grande viagem Vila Velha Barra x Vitória Centro (em um exagerado ponto de vista) em um ônibus da transcol linha 500, Eu literalmente Viajei com algo gritando na minha cabeça e nesse transe louco surgiu a minha seguinte afirmação:
Eu faço que quero porque gosto, eu gosto do que quero por que penso, eu penso logo vivo.
É meio óbviu mas eu ando meia atordoada pelo fato de me surgirem alguns pontos negativos sobre minha pequena afirmação.
SE eu não faço o que quero eu não vivo?
Na aula de interpretação me libertei dando vida a outros personagens, Outras pessoas.
Mas logo na entrevista, eu fiz algo que eu nunca fizera antes. Eu falei sobre minha mente.
Algo gritante.
Minha mente é uma "Coisa gritante" e expliquei que para que o tom de voz dessa coisa gritante diminua eu sinto a necessidade de ocupar minha mente de alguma forma, Eu preciso do ato de me expressar... Até que esse ser gritante se acalme e durma logo após soltar algumas idéias de alimento de espirito, me deixando assim fraca mas com a sensação de libertação .
Vou libertando aos poucos palavras, frases, idéias. Até um dia não restar mais nada e a minha voz se calar.

iDÉIAS DE cOR

Penso fluentemente e formulo idéias de cores diferentes.
A minha influência está nas coisas mais fúteis
no inanimado da palavra não dita
na certeza da palavra escrita.
A minha mente grita letra por letra uma palavra indiferente.
Até que consigo ler fluentemente
versos intermitentes.

A Barata psicodélica da minha Mente

É de uma tremenda psicodelia barata comprada em farmácia que nasce idéias em "flor"
Forrada por versos abelhudos (Zoom Zoom zZz) confinado no sub consciente da menina e um baque de taquicardia completa a percussão.
Uma dose Sutil de psicodelia barata nos levam a pequenos momentos de sonoridade maluca e idéias as avessas de um Mundo proibido.
De onde eu Nunca devia ter Saído.

Natureza Morta

Ando com fome de Arte
Ando com saudade da Beleza
Ando com inveja da morte.
(“natureza morta”)
canto e quebranto a grandeza dos mais belos sonhos da natureza
que se perde na grande cara da Terra
A rivalidade entre poetas
A renuncia do amor.






Gineceu

O encanto da vida A herdeira da flor Uma menina de cor
Magia!
Que rompe com a sociedade e a neurose observa
Contestação!
Da narrativa ordenada das atividades e a mente jorrando criatividade
Escuto gritos abafados
Um circulo celeste do qual a esfera operante do céu toca a superfície da terra
Posições de astros em mapas astrais Um mapa do céu, no momento exato em que nasce uma criança
A monarca nascida A flor que falece O Amor que adormece
A "dita cuja" que cresce
"Descobri que fui uma conseqüência e por ser conseqüência nasci inconseqüente".
A marginalidade corre em minhas veias
Tenho uma opinião própria
Moema Freitas