Monólogo interpretado por André Moraes a partir de adptação da novela do escritor Russo Nicolai Godol. O protagonista é narrador anônimo: Funcionário público desesperado de paixão pela filha do chefe cria para si um trono e uma coroa na tentativa de superar a mediocridade de sua existencia. Sua Total alienação é a força que pesa sobre ele, desde sua depressão até a maquina chamada Estado objetos de alegoria cenograficas, como um teto que vai baixando , fazem no enlouquecer e terminar em um manicômio. A visão do mundo ao seu redor, suas percepções, angústias e confusões são parte desse texto do século XIX.
Grupo de Teatro Lavoura da Paraíba
Ficha Técnica:
Adaptação: André Morais
Direção: Jorge Bweres e André Morais
Música original Marcílio Onofre, Samuel Correia e Wilson Guerreiro (compomus /UFPB)
Desenho e operação de Luz : Jorge Bweres
Cenário: André Morais
Figurino : Suzy Torres e Graça Moraes
Operação de som: Marinalva Rodrigues
Fotos: Haroldo sabóia , Sol Coelho e Christianne Eloy
Elenco: André Morais.
"Me ensina a não andar com os pés no chão..."
"Falta-me dinheiro, eis a minha infelicidade".
"Os cachorros são uma raça inteligente, conhecem todas as relações políticas...".
"A carta está bastante legível. Embora escrita em letra humana, há algo de canino. Leiamos...".
"Eu, porém, não lhe disse que era o Rei da Espanha..."
"Ao entrarmos na primeira sala encontrei uma multidão de pessoas de cabeça rapada..."
"Hoje rasparam-me a cabeça...".
Ele não tem mais lugar na Terra...".
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