domingo, 19 de julho de 2009

Sobre o seminário internacional de cinema, tecnologia e percepção, entre outras cositas más.

Um Breve Resumo e EtÇ.



A fotografia é um dispositivo que fixa o tempo.


(A familia Freitas Cardoso, de matriarca Carolina e Patriarca Raphael.)


Para ele, o cinema não é capaz de revelar o que as pessoas vêem e percebem, mas revela uma visão grosseira do mundo.





Para Benjamim, o telefone é uma máquina diabólica, a voz que vem dele tem uma força estranha, que toma de assalto e que controla e aniquila qualquer reflexão.






redes de deslocamento de informação e pessoas

“A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica”

“mudança perceptiva”



O trem é o meio de transporte onde a estrada e a máquina viram a mesma coisa. Representa a industrialização do tempo e do espaço já no século XIX.





A mídia não só comunica, mas também armazena.

Mídia como meio de armazenamento, processamento, transporte e transmissão de sentido ou informação. Transporte: trem. Trem, telefone, fotografia e cinema. Mídia como conceito amplo, como reordenação do espaço e do tempo.



SObre:

Walter Benedix Schönflies Benjamin (Berlim, 15 de julho de 1892 — Portbou, 27 de setembro de 1940) foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão.
Nascido em Berlim, filho de um rico antiquário de origem judaica, tinha uma verdadeira paixão colecionadora. Colecionava, entre outras coisas, livros infantis e citações. Alguns de seus principais textos são construídos à base decitações sobre citações, ou seja, um mosaico filosófico.
Benjamin tinha seu ensaio “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução” na conta de primeira grande teoria materialista da arte. O ponto central desse estudo encontra-se na análise das causas e conseqüências da destruição da “aura” que envolve as obras de arte, enquanto objetos individualizados e únicos.

Com o progresso das técnicas de reprodução, sobretudo do cinema, a aura, dissolvendo-se nas várias reproduções do original, destituiria a obra de arte de seu status de raridade. Para Benjamin, a partir do momento em que a obra fica excluída da atmosfera aristocrática e religiosa, que fazem dela uma coisa para poucos e um objeto de culto, a dissolução da aura atinge dimensões sociais. Essas dimensões seriam resultantes da estreita relação existente entre as transformações técnicas da sociedade e as modificações da percepção estética. A perda da aura e as conseqüências sociais resultantes desse fato são particularmente sensíveis no cinema, no qual a reprodução de uma obra de arte carrega consigo a possibilidade de uma radical mudança qualitativa na relação das massas com a arte. Embora o cinema diz Walter Benjamin exija o uso de toda a personalidade idade viva do homem, este priva-se de sua aura.


ENTRE OUTRAS COSITAS MÀS


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